Hej hej!
Nas últimas semanas, foi divulgado o resultado de um estudo de indicadores pela Good Country Index que mostra os melhores países para se viver. Adivinha quem encabeça a lista? A Suécia.
Brandalsund - Södertälje (Foto: Arquivo pessoal) |
Isso não significa que o país é perfeito, que não tem problemas de administração, que as pessoas que moram aqui são felizes o tempo todo.
Este índice mostra as maiores contribuições positivas dos países e na Suécia são: o estilo de vida, igualdade, saúde e bem-estar, e bom desempenho cultural.
Segundo saiu nos jornais: "O relatório, que avalia as contribuições de um país para o planeta e o nível de vida da raça humana – medido em PIB – é ideia do consultor político Simon Anholt, cujo objetivo é 'encontrar maneiras de encorajar os países a colaborar e cooperar muito mais, competindo cada vez menos. Um bom país é aquele que contribui com êxito para o bem da humanidade, claro que deve servir aos interesses do seu próprio povo, mas nunca à custa de outras populações ou dos seus recursos naturais: esta é a nova lei da sobrevivência humana', afirma o politólogo."
Agora, faço aqui minha breve reflexão sobre esta notícia, considerando meus meses morando na Suécia. Vale lembrar que nunca morei em outros países, além do Brasil claro, para poder comparar; e nem cabe a mim dizer se este índice é correto ou não.
Quanto à questão de aproveitar e respeitar a natureza, os suecos são um exemplo para mim. Seja frio ou calor, eles aproveitam como podem, fora de casa. Não depredam a natureza. Pensando na questão de respeito ao próximo, eu sei de algumas formas de preconceito (principalmente por conta do alto número de imigrantes aqui), mas o sueco respeita muito a particularidade e estilo de vida de cada um, além de religiões, crenças, posicionamento político, etc.
Igualdade de gênero, respeito à diversidade, este país mostra que o que vale é o respeito pelo ser-humano. Daí, a importância do desenvolvimento cultural, de conhecer as origens, mas pensar no futuro. E isso, tem muito aqui na Suécia.
Respeito à sociedade. Combatendo a corrupção, não só como dano à sociedade, mas também no quesito "moral". Ensinando valores às crianças: muitas campanhas (separação do lixo, por exemplo) começam na escola, é a criança aprendendo e levando para casa atitudes corretas.
Como disse, o país não é perfeito. Mas a atitude do país, certamente, está no caminho certo.
Mariefred (Foto: Arquivo pessoal) |
Vi ses!
Priscilla
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